20 de outubro de 2011

(...)

Num outro mundo...
Um homem corria 
E um outro via.

Um transpirava
E o outro permanecia.


Num outro mundo...
O oposto se fundia


Esforço e Inércia
Por opostos, praticados.


Um homem corria
E outro via...
E assim sucedia.


Num mundo à parte,
Mentes divergentes
Convergiam.


As ondas do mar,
Só para alguns batiam
E, para outros, nem se ouviam.


Para quê existir tal mundo?
Onde se troca o vivo
E se enaltece o defunto?

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